Matéria da Revista Saúde, de setembro de 2009: “Quer gastar quanto?” levanta a questão da energia que o corpo gasta com a digestão de cada alimento.
Digerir, absorver e armazenar nutrientes já demanda um gasto energético. Dependendo do tipo de alimento esse gasto pode ser maior ou menor.
O truque seria, dentro de uma distribuição saudável dos alimentos (55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas), escolher aqueles que requerem maior esforço químico e mecânico para ser quebrado. Por exemplo, um punhado de amendoim seria mais apropriado que a pasta feita com a mesma oleaginosa.
A palavra de ordem é dificultar, dar mais trabalho para o organismo realizar a digestão, gastando assim mais energia.
Digerir, absorver e armazenar nutrientes já demanda um gasto energético. Dependendo do tipo de alimento esse gasto pode ser maior ou menor.
O truque seria, dentro de uma distribuição saudável dos alimentos (55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas), escolher aqueles que requerem maior esforço químico e mecânico para ser quebrado. Por exemplo, um punhado de amendoim seria mais apropriado que a pasta feita com a mesma oleaginosa.
A palavra de ordem é dificultar, dar mais trabalho para o organismo realizar a digestão, gastando assim mais energia.
Sempre recomendo a meus pacientes com o objetivo de perda de peso: alimentos mais duros, menos processados, que os façam mastigar por mais tempo. Além de servir como uma forma de diminuir a ansiedade, são de digestão mais lenta, mais trabalhosa... sendo assim gasta-se mais energia.